sábado, 19 de abril de 2008

hehehe alôôôôôôôôôô

vamos banir o leilão!

o q será q podemos fazer pra nao escutarmos mais a música do "leilão"???
uma poluição sonora q eu não agüento mais escutar.
prsa quem não sabe qual é,é aquela:"...eu vou fazer um leilão,quem dá mais pelo meu coração..."aff
q tristi
olha o futuro do Brasil.


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music "não vale mais chorar por ele"

Gostei do ritmo dessa música,por issu postei!rs mas na voz da Ivete Sangalo.

Não vale mais chorar por ele
Ele jamais te amou..(jamais te amou)
Você sofreu
Você chorou
Ele nem te ligou..
Quantas vezes vi você na solidão
Chorando sofrendo era só desilusão
Quem ama protege faz tudo pelo amor
Seu coração está sofrendo por falta de amor
Ele não te quis não soube ser feliz
Quando percebeu já era tarde demais
É como cristal quebrado que não cola jamais
Ele tinha o seu amor não soube dar valor
Agora ele chora por falta do seu calor
Por isso estou aqui pra conquistar o seu amor
Não vale mais chorar por ele
Ele jamais te amou..(jamais te amou)
Ohoh oh oh oh oh oh oh
Você sofreu
Você chorou
Ele nem te ligou
Quantas vezes vi você na solidão
Chorando sofrendo era só desilusão
Quem ama protege faz tudo pelo amor
Seu coração está sofrendo por falta de amor
Ele não te quis não soube ser feliz
Quando percebeu já era tarde demais
É como cristal quebrado que não cola jamais
Ele tinha o seu amor não soube dar valor
Agora ele chora por falta do seu calor
Por isso estou aqui pra conquistar o seu amor
Não vale mais chorar por ele
Ele jamais te amou..(jamais te amou)
Uhmm uhmmm aahnn..Ele jamais te amou
Ohoh oh oh oh oh oh oh

msg 10:29

Bom dia!
sdd de vc!
abração bb

indiciados,pai e madrasta de Isabella deixam delegacia após 17 horas.


O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá deixou às 4h40 deste sábado o 9º DP (Carandiru), na zona norte de São Paulo, após 17 horas de depoimentos. Eles foram indiciados pela morte da menina Isabella, 5, filha de Nardoni e enteada de Jatobá.
Por solicitação dos advogados de defesa, o casal abriu mão de escolta policial para sair da delegacia --a chegada ao DP, na manhã de sexta (18), foi marcada por tumulto e manifestações. As autoridades pediram que assinassem um termo dizendo que abdicavam da proteção por vontade própria e que assumiam responsabilidade pela própria segurança.
Ambos deixaram o DP com os advogados em um carro particular com vidros escuros e foram direto para o apartamento dos pais de Jatobá, em Guarulhos (Grande São Paulo), onde estão os filhos do casal.
Os dois prestavam depoimento desde as 11h30 de sexta-feira (18) --mesmo dia em que Isabella completaria seis anos. O indiciamento oficializa as acusações da Polícia Civil sobre os dois.
A Secretaria de Segurança Pública informou que a demora de quase três horas entre o fim do depoimento de Jatobá e a saída do casal da delegacia ocorreu porque, antes dos acusados assinarem seus depoimentos, foi feita a leitura das declarações-- o documento teria cerca de 33 páginas.
Assista à entrevista com o delegado sobre o indiciamento
Nardoni depôs das 11h30 às 19h, aproximadamente, e Jatobá começou a falar por volta das 19h45. O indiciamento do casal foi confirmado ainda no final da tarde de sexta-feira --mesmo antes de Jatobá ser ouvida-- pelo delegado Aldo Galiano Júnior, diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital).

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, indiciados por homicídio nesta sexta-feira (18)
Crime
Isabella, 5, passava o fim de semana com o pai e com a madrasta quando foi jogada do sexto andar do prédio em que o pai mora, no último dia 29 de março. Reportagem de André Caramante, da Folha, publicada na Folha Online na última terça (15) revelou que que, para a Polícia Civil e para o Ministério Público, Nardoni jogou a filha de seu apartamento após Jatobá ter tentado asfixiá-la.
Galiano Júnior não detalhou a participação do casal no crime. "O caso está praticamente solucionado", afirmou. "Os dois serão indiciados por homicídio, artigo 121, e as qualificadoras serão discutidas com a autoridade policial que preside o inquérito. Peço compreensão quanto ao sigilo."
Desde o início das investigações, Nardoni e Jatobá negam as acusações e diz que uma terceira pessoa, provavelmente um criminoso, foi o autor do assassinato.
"Crueldade"
O casal foi levado ao 9º DP para prestar depoimento na manhã desta sexta, sob forte esquema de segurança e sob a presença maciça da imprensa e de curiosos que chamavam os dois de "assassinos".
Reprodução
Ana Carolina Cunha de Oliveira e a filha, Isabella, 5, que foi jogada do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo
Eles tiveram dificuldade para deixar a casa dos pais de Nardoni, também na zona norte. O casal tentou deixar o imóvel por volta das 10h25. No entanto, devido à confusão, eles recuaram e aguardaram a chegada de policiais civis do GOE (Grupo de Operações Especiais). Policiais militares foram obrigados a montar um cordão de isolamento em frente ao imóvel.
Nardoni e Jatobá, que sairiam em carro particular, deixaram a casa protegidos por escudos da polícia e seguiram em direção à delegacia em um veículo do GOE, sob gritos de "assassinos". Em frente à delegacia, apesar do forte esquema de segurança montado, um grupo de manifestantes aguardava a chegada do casal, também recebido com gritos de "assassinos".

Pela manhã, um dos advogados da família disse que a família "está sendo julgada com crueldade". "Não julguem para não serem julgados", afirmou Ricardo Martins.
Ele considerou "humilhante" e "desesperador" o fato de a família Nardoni ter sido obrigada a contratar três seguranças para poder "dormir em paz"
Isabella
Nesta sexta, quando Isabella completaria seis anos, familiares visitaram o túmulo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, também na região norte de São Paulo. Pela manhã, a mãe, Ana Carolina Cunha de Oliveira, esteve no local. À tarde, os avós e um tio foram ao cemitério. Além deles, anônimos prestaram homenagens à criança.
Uma cerimônia também foi realizada no Cantinho da Alegria, unidade onde a menina estudou. Crianças, acompanhadas dos pais, rezaram e cantaram músicas religiosas.