segunda-feira, 20 de novembro de 2006

cobras & lagartos



No geral, Cobras & Lagartos foi uma grande novela! A trama começou muito bem, uma história envolvente que destacou o talento de Francisco Cuoco, que deixou saudades! Depois foi a vez de Lázaro Ramos roubar a cena. Em pouco tempo ele e Taís Araújo já estavam juntos como o grande casal protagonista da novela. Marília Pêra foi o grande destaque. Com uma Milú cheia de trejeitos e frases de efeito, a atriz merece um grande prêmio de Melhor Atriz (quem sabe não será no Prêmio Contigo?).

A novela também destacou a significativa melhora de dois atores: Henri Castelli e Cléo Pires. Ambos mostraram- se bem mais maduros e merecem elogios. Em contrapartida, Daniel de Oliveira ficou bem aquém! Não que ele estivesse mau ator (isso é impossível!), mas parece que o papel não o agradava muito, fazendo com que ele fizesse apenas o trivial. Mariana Ximenes e Carolina Dieckmann deram conta de suas personagens, melhorando muito do início para o fim.

Elizângela, Ailton Graça, Carmo Dalla Vecchia e Totia Meirelles também se destacaram.

Fora aquela época onde certas cenas foram muito exageradas (como a fatídica lhama no meio da sala da mansão), a novela foi muito especial e deixa saudades. Vamos esperar que a substituta que entra no ar hoje seja tão boa quanto!!!

Que venha Pé na Jaca!

estreia PÉ NA JACA


No ano de 1984, em uma fazenda perto de Piracicaba, cinco crianças se conhecem. Arthur, que passa às férias na fazenda do tio plantador de jacas; Elizabeth, a filha da costureira; Guinevere, a filha de uma empregada; Maria, a filha de um rico fazendeiro; e Lancelotti, o filho de um dos colonos da fazenda, encontram-se, por acaso, na beira de um rio no interior de São Paulo, em Deus Me Livre, cidadezinha perto de Piracicaba.

Os cincos brincam sem perceber as diferenças sociais que os separam e têm a certeza de que aquela amizade durará para sempre. Mas as férias acabam e, com exceção de Lancelotti e Maria, eles nunca mais se encontram.

Vinte e cinco anos se passam até que o destino coloca Arthur, Elizabeth, Guinevere, Maria e Lancelotti novamente no mesmo caminho para que eles possam recomeçar do zero, e para isso estão todos de volta ao ponto de partida, onde tudo começou – a cidade de Deus Me Livre – sem a inocência dos velhos tempos e longe da amizade que juraram um dia.

Arthur e Guinevere se apaixonam perdidamente. Esta já foi casada com Caco (filho do milionário Último Botelho Bulhões), e teve um caso com Lance (Lancelotti) (ou Tico, tratamento dos mais íntimos), que é apaixonado por Maria. Maria Bô teve um marido na França a quem sustentava chamado Jean Luc, um conde falído que vive de aparências, além de um pretendente apaixonado por ela que vive perseguindo-a pelas ruas de Paris: Thierry. Arthur, porém, é casado com a interesseira Vanessa, que o traiu com o convencido Juan. Este, ajudava Elizabeth (que chega a se tornar a grande vilã da trama) em suas armações, e estimulava-a a passar para o lado do mau. Ela, tinha uma queda por Deodato, que era comparsa da misteriosa Morgana. Essa, teve um caso no passado com Merlim, amigo de Último que formavam um triângulo amoroso.

Elizabeth fará de tudo para prejudicar seus antigos amigos, movida somente pela inveja e a ambição, chegando ao extremo por dinheiro e poder, enquanto que os demais amigos se unem e juntos tentam mostrar a ela que o amor e a caridade são virtudes indispensáveis para se viver feliz verdadeiramente.

domingo, 5 de novembro de 2006

Polêmicas de Carlos Lombardi



Uma novela de Carlos Lombardi (escrita por Carlos Lombardi, Emanuel Jacobina, Margareth Boury, Tiago Santiago e Vinícius Vianna) exibida em 227 capítulos (de 5 de maio de 2003 a 24 de janeiro de 2004). Direção de Marco Rodrigo, Cláudio Boeckel e Edgar Miranda. Direção geral de Wolf Maya, Alexandre Avancini e Roberto Talma. Núcleo de Wolf Maya e Roberto Talma



Uma novela audaciosa, onde nem tudo que parecia ser, era realmente! Quando se fala em Kubanacan não existe meio termo: uns amam e outros odeiam. O desenho inicial da trama mostrava uma bela crítica ao sistema subdesenvolvido das chamadas Repúblicas das Bananas, onde Presidentes são depostos, mortos e a economia segue estagnada. Apesar de apresentar Humberto Martins como protagonista, a novela era mesmo centralizada em Esteban (Marcos Pasquim). A história era genial e muito misteriosa. As inúmeras participações especiais geraram polêmica, mas aconteciam para trazer à tona o passado de Esteban, que ‘caiu do céu’ (completamente nu) no primeiro capítulo. Marcos Pasquim esteve excelente nas muitas personalidades de seu personagem. Adriana Esteves mostrou, mais uma vez, que é uma atriz ilimitada e maravilhosa. Apesar do casal principal ter sido ótimo, o grande destaque da novela foi para outro casal... Carolina Ferraz e Vladimir Brichta foram perfeitos como Rubi e Enrico, proporcionando alguns dos melhores momentos da novela.

Mas sem dúvida o melhor da novela era o texto de Carlos Lombardi. Apesar de ter atributos que a tornariam diferente, a trama tinha, na verdade muitos elementos recorrentes em dramaturgia.

Por causa de suas divergências com o autor, Wolf Maya deixou a direção da novela (onde também trabalhava como ator) e foi substituído por Roberto Talma. A atriz Ângela Vieira pediu para deixar a novela por estar insatisfeita com sua Perla Perón (papel que foi escrito para Vera Fischer).

Mesmo sendo uma trilha bem caribenha e com muitas músicas românticas, os dois CDs da novela fizeram sucesso. Destaque para o hit No Me Platiques Mas, tema de Lola e Esteban.

Destaque para a deliciosa abertura de Hans Donner, bem no clima da história.

Grandes atores fizeram suas participações, como Stênio Garcia, Eduardo Moscovis, Joana Fomm, Mauro Mendonça, Regina Duarte, Viviane Pasmanter, Paulo Betti e muitos outros.

Apesar de suas muitas polêmicas, a novela teve uma excelente audiência, sempre próxima dos 38 pontos. Lombardi declarou ao fim da trama: "Sei que provoquei um monte de discussões. Há quem reclame muito, há quem tenha amado. Posso dizer que fiz um baita de um barulho. Era definitivamente o que eu mais queria: ouvir o barulho".

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

esse aí era muito bom,mas um filho da p... me roubou!
Nem preciso dizer o q eu desejo q aconteça à ele!
Mas já estou com outro né!
o q não pode acontecer é eu ficar sem cel!