quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Troca de família *episódio 7



O episódio de Troca de Família desta terça-feira, dia 24, promete ser polêmico. Uma mãe de Guarulhos (SP) trocará de casa por uma semana com outra mãe de Itobi, uma pequena cidade do interior de SP. Sheila, de Guarulhos, é síndica, tem 37 anos, e tem um filho assumidamente homossexual - Rodolfo , estudante de teatro de 19 anos. Sua opção sexual nunca foi problema para a família. Sempre quando é perguntada quantos filhos tem, Sheila responde: quatro - três meninos e uma quase mulher. A família não tem preconceitos e respeita a opção de cada um. Rodolfo é o que mais ajuda a mãe em casa com a faxina. A família de Guarulhos tem uma vida simples, superando os problemas com muito bom humor.

Já a outra matriarca é Maria Elizabete, funcionária pública de 52 anos, casada com um aposentado e mãe de duas filhas. A família leva uma vida típica e pacata do interior, com comportamento mais conservador e limitado. Todos moram num sítio, criam animais e cortam cana. O sonho da família é plantar e lucrar com o trabalho do campo.

Após a troca, como a pacata Maria Elizabete vai encarar a homossexualidade de Rodolfo? E Sheila, que odeia mato, vai suportar esse desafio até o final? O começo dessa história será exibido na terça, e o desfecho com o encontro das mães entrará no ar na quinta-feira.

O contraste da cidade com o campo e dos urbanos liberais com os conservadores do interior darão o tom de conflito na troca desta semana. Muita emoção, aventura, uma verdadeira lição de vida contra o preconceito promete balançar o coração dessas duas mães.

A terceira temporada de Troca de Família, com apresentação de Ana Paula Tabalipa e direção-geral de Johnny Martins, é exibida às terças e quintas, a partir das 22h45.

tenis conga

quem nunca usou esse tenis na décade de 80 e 90 rs nossa era o sucesso rsrsrs
e era caro ainda rs
pena q eu era muuuuito pequeno!rs nao foi da minha época!rs

New Bettle já virou "cult" "dentro do cult"

Nestes tempos em que se comemora meio século do início da produção do Fusca no Brasil, resolvemos pedir à Volkswagen um exemplar de sua versão revisitada para novamente avaliarmos. Tempos atrás, uma leitora foi agraciada com uma volta no (já não tão novo assim) New Beetle (veja ao final deste texto). Era uma versão automática.



Agora tratamos de dirigir uma versão manual do besouro, na cor vermelho Salsa, que chama muito a atenção nas ruas – sim, o modelo não deixou de ser carismático. Quando o Fusca (o velho) foi relançado no Brasil, em 1993, a pedido do então presidente Itamar Franco, houve quem soltasse rojões pelo fato de o modelo vir com itens que o tornavam bem mais moderno.







Exemplos: vidros laminados, catalisador, barras estabilizadoras nas suspensões dianteira e na traseira, pneus radiais, freios dianteiros a disco, cintos de segurança de três pontos e motor com injeção eletrônica. O que não dizer então do New Beetle, que é vendido já bastante completo, com itens que o deixam com o mesmo nível de conforto e tecnologia de carros de luxo?

O veículo vem com airbag para motorista e passageiro, freios com sistema ABS (antitravamento), retrovisor externo com regulagem elétrica, faróis de neblina, regulagem do facho do farol, vidros elétricos, direção hidráulica, comando central de abertura e fechamento das portas, abertura interna do porta-malas, entre outros itens.








Na versão manual a agilidade é o ponto forte. O motor 2.0 a gasolina desenvolve 116 cv (cavalos) de potência, as marchas são alongadas, com uma boa força do motor – torque de 17,4 kgfm a 3.200 rpm. O prazer de dirigir lembra o do Golf (afinal é dele que o Beetle deriva), e seu comportamento em manobras mais bruscas (curvas mais acentuadas, por exemplo) é bastante seguro.

Mostrado pela primeira vez no Salão de Detroit (EUA) em 1994, o modelo fabricado no México já se tornou um "cult dentro do cult". Há um ano comemorava dez anos de produção e 1 milhão de unidades. Ou seja, fãs do velho besouro muitas vezes não resistem à tentação de ter um também. Mas o New Beetle não é um modelo para o dia-a-dia de uma família, por exemplo.






Para começar, o modelo tem duas portas (o que é ótimo, que ninguém encare essa observação como uma reivindicação), não acomoda bem três pessoas no banco traseiro (duas sim, desde que não tão altas), sem falar do espaço para bagagem, que é bem pequeno (209 litros; para se ter uma ideia, o Gol tem 285 litros).

Mas o New Beetle cumpre bem o seu papel. É extremamente prazeroso passear com ele no fim de semana. Sem falar que o preço está longe de ser proibitivo – a partir de R$ 55.410; na versão avaliada, que tem bancos de couro e teto solar, R$ 61.120. Quem não tiver essa grana toda e fizer questão de ter o "besouro revisitado" encontra boas opções no mercado de usados.