ai ai quinta-feira,depois da prova de psicologia,fomos dar um tur pela getulio,eu o An ops quer dizer o Robertinhu!hehehe
ai ai momentos simples mas com todo o luxo!
são essas amizades q percorrem nossa vida do lado da gente!
independente d ond estamos,ond vamos,o q importa é quer está com a gente!
_____________________________*
foi até engraçado!rs
a salsicha voadora!
kkkkkkkkkkkkkkk
ai ai só o Anselmo pra fazer eu rir com essas coisas!
kkkkkkkkkkkk
quinta-feira, 3 de abril de 2008
e agOra part.2
...E agora como é que eu vou ficar
Sem você pra me abraçar a noite inteira
Faço idéia que não vou me acostumar
Que isso foi felicidade passageira
Eu não vou dormir...eu não vou sonhar
Vou viver cada segundo pra sofrer e pra chorar
Eu não vou sorrir.....eu não vou cantar
Quero que se dane o mundo se você não quis ficar
Como é que eu vou olhar e fingir
Se conversar com quem for, vai ver o meu sofrimento
Como é que eu vou sair por aí
E procurar outro amor, com você no pensamento
Amor, você tem que ficar é comigo
E sou teu abrigo de doce paixão
Amor, você tem que voltar, eu preciso
E vê se devolve o sorriso, pro meu coração
Ou ô......ou ô......ô......pro meu cooração
Ou ô......ou ô......ô......pro meu coração
E agora como é que eu vou olhar
Teu retrato que ficou na cabeceira
Quando é sábado e domingo eu respirar
E do lado o cheiro de segunda-feira
Como eu vou sentir?como eu vou curar?
Se a dor dessa saudade tem prazer de machucar
Como eu vou mentir?como eu vou pecar?
Se nos olhos a verdade um lágrima rolar.
Sem você pra me abraçar a noite inteira
Faço idéia que não vou me acostumar
Que isso foi felicidade passageira
Eu não vou dormir...eu não vou sonhar
Vou viver cada segundo pra sofrer e pra chorar
Eu não vou sorrir.....eu não vou cantar
Quero que se dane o mundo se você não quis ficar
Como é que eu vou olhar e fingir
Se conversar com quem for, vai ver o meu sofrimento
Como é que eu vou sair por aí
E procurar outro amor, com você no pensamento
Amor, você tem que ficar é comigo
E sou teu abrigo de doce paixão
Amor, você tem que voltar, eu preciso
E vê se devolve o sorriso, pro meu coração
Ou ô......ou ô......ô......pro meu cooração
Ou ô......ou ô......ô......pro meu coração
E agora como é que eu vou olhar
Teu retrato que ficou na cabeceira
Quando é sábado e domingo eu respirar
E do lado o cheiro de segunda-feira
Como eu vou sentir?como eu vou curar?
Se a dor dessa saudade tem prazer de machucar
Como eu vou mentir?como eu vou pecar?
Se nos olhos a verdade um lágrima rolar.
e agora part.1
depois de muito tempo vc me ligou!
mas eu nao atendi.Não porq não queria,mas porq nao percebi meu cel tocar.
Depois de muito tempo vc me mandou msg de saudades.Acho q vc nao recebeu minhas msg de saudade te pedidnu pra voltar! :(
mas tudo bem
o importante é q vc nao me deixou pra sempre!
pois era o q pensei quando te mandei a msg e vc pela primeira vez nao respondeu!
mas eu nao atendi.Não porq não queria,mas porq nao percebi meu cel tocar.
Depois de muito tempo vc me mandou msg de saudades.Acho q vc nao recebeu minhas msg de saudade te pedidnu pra voltar! :(
mas tudo bem
o importante é q vc nao me deixou pra sempre!
pois era o q pensei quando te mandei a msg e vc pela primeira vez nao respondeu!
prova de hj "psicologia jurídica" aff...
essa eu nem quero ver minha nota!
D q adianta estudar,estudar se nada entra na minha cabeça!ai ai
porq será???
D q adianta estudar,estudar se nada entra na minha cabeça!ai ai
porq será???
msg 10:43
bom dia meu anjinhu,pensei q vc não fosse mais fala comigo,to com muita saudade viu!
mais tarde vou te ligar pra mata um pouco a saudade posso?
abração bebe
mais tarde vou te ligar pra mata um pouco a saudade posso?
abração bebe
Isabella Oliveira Nardoni
No final da noite de 29 de março, a menina Isabella Oliveira Nardoni, 5, foi encontrada caída no jardim do prédio em que o pai mora, na zona norte de São Paulo. Ela estava em parada cardiorrespiratória. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tentou reanimar a menina por 34 minutos, sem sucesso.
O pai de Isabella, Alexandre Nardoni, 29, e a madrasta, Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, 24, foram levados ao 9º DP (Carandiru) para prestar depoimento, logo após a constatação da morte da garota. Isabella vivia com a mãe, porém visitava o pai a cada 15 dias.
Ana Carolina Cunha de Oliveira e a filha, Isabella, 5, que teria sido arremessada do sexto andar do prédio do pai, na zona norte de SP
Em depoimento, o pai afirmou que, naquela noite, chegou ao edifício de carro, com a mulher e os três filhos dormindo. Ele disse que levou Isabella para o apartamento, colocou a menina na cama e a deixou dormindo, com o abajur ligado, para voltar à garagem e ajudar a mulher a subir com os dois filhos do casal.
Conforme a versão de Nardoni, quando ele voltou ao apartamento, percebeu que a luz do quarto ao lado do de Isabella, onde dormiam os irmãos dela, estava acesa; que a grade de proteção da janela tinha um buraco; e que a menina havia desaparecido. Em seguida, ele disse ter percebido que o corpo da menina estava no jardim.
Naquela ocasião, Nardoni disse suspeitar que a filha tivesse sido atirada do sexto andar do prédio por algum desafeto seu. Um pedreiro, com quem o pai de Isabella havia discutido cerca de um mês antes sobre a instalação de uma antena de TV, chegou a ser ouvido, mas o envolvimento dele no caso foi descartado.
IML
Peritos do IML (Instituto Médico Legal), ao analisarem o corpo da menina, acharam lesões incompatíveis com a queda. Surgiram, então, suspeitas de que Isabella tivesse sido agredida antes de cair da janela ou mesmo que ela não tivesse caído, mas sido deixada no jardim, depois de espancada.
Nenhuma das duas hipóteses será confirmada enquanto o laudo conclusivo da necropsia não for divulgado.
Prisão
O delegado Calixto Calil Filho, do 9º DP, responsável pela investigação, ouviu mais de dez pessoas antes de pedir que a mãe de Isabella, Ana Carolina Cunha de Oliveira, 23, prestasse depoimento. Oliveira chegou ao 9º DP por volta das 10h30 do dia 2 de abril, e saiu por volta das 14h30. Poucas horas depois, o pedido de prisão temporária contra o pai e a madrasta da menina foi protocolado na Justiça de São Paulo.
O juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Júri do Fórum de Santana, decretou a prisão dos dois, por 30 dias. Decretou também sigilo sobre as investigações. Os motivos da prisão, portanto, não puderam ser divulgados.
O pai de Isabella, Alexandre Nardoni, 29, e a madrasta, Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, 24, foram levados ao 9º DP (Carandiru) para prestar depoimento, logo após a constatação da morte da garota. Isabella vivia com a mãe, porém visitava o pai a cada 15 dias.
Ana Carolina Cunha de Oliveira e a filha, Isabella, 5, que teria sido arremessada do sexto andar do prédio do pai, na zona norte de SP
Em depoimento, o pai afirmou que, naquela noite, chegou ao edifício de carro, com a mulher e os três filhos dormindo. Ele disse que levou Isabella para o apartamento, colocou a menina na cama e a deixou dormindo, com o abajur ligado, para voltar à garagem e ajudar a mulher a subir com os dois filhos do casal.
Conforme a versão de Nardoni, quando ele voltou ao apartamento, percebeu que a luz do quarto ao lado do de Isabella, onde dormiam os irmãos dela, estava acesa; que a grade de proteção da janela tinha um buraco; e que a menina havia desaparecido. Em seguida, ele disse ter percebido que o corpo da menina estava no jardim.
Naquela ocasião, Nardoni disse suspeitar que a filha tivesse sido atirada do sexto andar do prédio por algum desafeto seu. Um pedreiro, com quem o pai de Isabella havia discutido cerca de um mês antes sobre a instalação de uma antena de TV, chegou a ser ouvido, mas o envolvimento dele no caso foi descartado.
IML
Peritos do IML (Instituto Médico Legal), ao analisarem o corpo da menina, acharam lesões incompatíveis com a queda. Surgiram, então, suspeitas de que Isabella tivesse sido agredida antes de cair da janela ou mesmo que ela não tivesse caído, mas sido deixada no jardim, depois de espancada.
Nenhuma das duas hipóteses será confirmada enquanto o laudo conclusivo da necropsia não for divulgado.
Prisão
O delegado Calixto Calil Filho, do 9º DP, responsável pela investigação, ouviu mais de dez pessoas antes de pedir que a mãe de Isabella, Ana Carolina Cunha de Oliveira, 23, prestasse depoimento. Oliveira chegou ao 9º DP por volta das 10h30 do dia 2 de abril, e saiu por volta das 14h30. Poucas horas depois, o pedido de prisão temporária contra o pai e a madrasta da menina foi protocolado na Justiça de São Paulo.
O juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Júri do Fórum de Santana, decretou a prisão dos dois, por 30 dias. Decretou também sigilo sobre as investigações. Os motivos da prisão, portanto, não puderam ser divulgados.
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