David Guetta sobe ao palco cercado por luzes, dançarinos suspensos e efeitos pirotécnicos megalomaníacos que por vezes o ofuscam. Uma das cenas que abrem "Nothing But The Beat", documentário sobre o produtor francês que estreia nesta terça-feira (13), é uma amostra curiosa, mesmo que exagerada, da ascensão de sua carreira na última década. O filme, que leva o nome do último álbum do DJ, será apresentado no Facebook, à meia-noite.
Repleto de elogios de Will.I.Am, Fatboy Slim e Ludacris, o documentário apresenta a história de Guetta como a jornada de um herói da música eletrônica. David começou no subúrbio de Paris, tocando hip-hop e house em clubes gays até conseguir emplacar sua primeira festa de sucesso no início da década de 90. Hoje é conhecido como "nº 1 do mundo" eleito em 2011 pela revista especializada "DJ Mag", com shows que levam até 80 mil pessoas para estádios europeus.
O filme reveza bastidores da vida do DJ em grandes festas com cenas cotidianas de trabalho onde está cercado de ídolos pop como Snoop Dogg, Kelly Rowland, Afrojack e Akon. Quando o assunto é sua vida pessoal, Guetta aparece de forma caricata, contando que as roupas são escolhidas pela mulher Cathy, descabelado dormindo pelos cantos e tímido com as câmeras. Os filhos do casal, Angie e Tim Elvis não aparecem em nenhum momento.
Promovido por uma marca de energéticos, era de se esperar que o filme abordasse a carreira do DJ por um viés comercial. Mas a insistência por frases como: "ele mudou a música pop", cenas aparentemente montadas de Guetta tocando para multidões e o próprio dizendo que "mudou a forma como DJ's se apresentavam", que fez misturas que nenhum outro produtor já havia feito tornam o filme cansativo e vendedor.
Para quem quer conhecer o trabalho do DJ, o filme vale a pena por mostrar o quanto ele cresceu, com quem trabalhou e como são os bastidores de sua vida tocando em festas ao redor do mundo. Os fãs que querem descobrir Guetta de um ponto de vista menos promocional ainda não terão suas perguntas respondidas.
Assista um trecho do documentario
Repleto de elogios de Will.I.Am, Fatboy Slim e Ludacris, o documentário apresenta a história de Guetta como a jornada de um herói da música eletrônica. David começou no subúrbio de Paris, tocando hip-hop e house em clubes gays até conseguir emplacar sua primeira festa de sucesso no início da década de 90. Hoje é conhecido como "nº 1 do mundo" eleito em 2011 pela revista especializada "DJ Mag", com shows que levam até 80 mil pessoas para estádios europeus.
O filme reveza bastidores da vida do DJ em grandes festas com cenas cotidianas de trabalho onde está cercado de ídolos pop como Snoop Dogg, Kelly Rowland, Afrojack e Akon. Quando o assunto é sua vida pessoal, Guetta aparece de forma caricata, contando que as roupas são escolhidas pela mulher Cathy, descabelado dormindo pelos cantos e tímido com as câmeras. Os filhos do casal, Angie e Tim Elvis não aparecem em nenhum momento.
Promovido por uma marca de energéticos, era de se esperar que o filme abordasse a carreira do DJ por um viés comercial. Mas a insistência por frases como: "ele mudou a música pop", cenas aparentemente montadas de Guetta tocando para multidões e o próprio dizendo que "mudou a forma como DJ's se apresentavam", que fez misturas que nenhum outro produtor já havia feito tornam o filme cansativo e vendedor.
Para quem quer conhecer o trabalho do DJ, o filme vale a pena por mostrar o quanto ele cresceu, com quem trabalhou e como são os bastidores de sua vida tocando em festas ao redor do mundo. Os fãs que querem descobrir Guetta de um ponto de vista menos promocional ainda não terão suas perguntas respondidas.
Assista um trecho do documentario