segunda-feira, 9 de março de 2009

Simpsons perdem a casa por causa da crise financeira rs


Em uma paródia sobre a crise econômica mundial, a família Simpson perde a casa por falta de pagamento da hipoteca. Isso aconteceu no último episódio da série exibido nos Estados Unidos.

No episódio, a família recebe uma carta na qual é comunicada que sua hipoteca mudou para um tipo variável, um dia após terem feito uma festança de Carnaval financiada com um crédito conseguido com o imóvel.

A casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o comportado vizinho de Homer Simpson, que aluga o imóvel aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.

Video Show q feio!rs

Quem assistiu o video show da semana passada deve ter visto a palhaçada q aconteceu!
André Marques fez a pausa para mostrar ao vivo o BBB e mostrou a Josi a Maira e a Naná na cozinha.A Josi estava de blusa preta,a Maira de Verde e a Naná de Branco.(isso eles dizendo q a apresentação era ao vivo)Derepente ocorreu um erro na transmissao e logo em seguida a Josi apareceu com uma roupa totalmente diferente,numa blusa branca e por cima uma outra blusa verde,a Naná de preto e a Maira de Branco! huahuahua q feio heim Rede globo rs ninguem é tonto nao ! é por essas e outras q eu só assisto a record! aff mentira tem perna curta!

Empolgados,corintianos já compram mais de 19 mil ingressos para o jogo de quarta rsrs

O gol de Ronaldo marcado aos 47min do segundo tempo do clássico contra o Palmeiras inflamou a torcida corintiana, que fez longas filas nesta segunda-feira para garantir ingresso para o jogo contra o São Caetano, quarta, às 21h50, no Pacaembu. Até o final da tarde desta segunda, foram vendidos cerca de 19 mil dos 34 mil bilhetes disponíveis.

O confronto com o time do ABC deve ser o primeiro de Ronaldo diante da torcida paulistana. Até agora, o camisa 9 só participou das partidas contra Itumbiara, em Itumbiara, e Palmeiras, em Presidente Prudente.

O máximo de contato que o astro teve com a torcida no Pacaembu foi a entrada em campo no amistoso diante do Estudiantes, no dia 17 de janeiro. Sem condição física e legal de jogo, ele apenas acenou para a torcida, posou para fotos e comentou a partida na cabine da TV Globo.

Apesar da vice-liderança invicta no Campeonato Paulista, a torcida corintiana não vinha se fazendo tão presente nos jogos do time em casa. O maior público foi registrado na estreia, contra o Barueri: 24.879 pagantes (26.314 total).

Um dos motivos para o afastamento é o aumento no preço dos ingressos. A arquibancada especial, que em 2008 custava R$ 40, passou para R$ 70. As numeradas descoberta e coberta, que saíam por R$ 50, agora são vendidas separadamente: R$ 100 a primeira e R$ 150 a segunda. Setores populares, como arquibancada verde e amarela e tobogã, sofreram acréscimo menor: de R$ 15 para R$ 20.

O clássico contra o Palmeiras, marcado pela primeira apresentação de Ronaldo no Estado, quebrou o recorde de público no Estadual: 44.479 torcedores, com renda de R$ 1.349.390,00.

A venda de ingressos para a partida diante do São Caetano continuará nesta terça, das 11h às 17h, no Parque São Jorge, Pacaembu, Canindé, Bruno José Daniel, Ginásio do Ibirapuera, Ginásio de Esportes de Barueri e Loja Pitta Sports, no Ipiranga (R. Silva Bueno, 1156).

O fim do reino de Julia Roberts


Não sou exatamente uma fã de Julia Roberts - acho-a muito limitada como atriz, mas com um verdadeiro glamour de estrela, como as dos velhos tempos. Mesmo assim, achei extremamente antipática a matéria desta semana da Newsweek, que tem dado muita marola na rede norte-americana e inglesa. Por que esta mulher está sorrindo?, pergunta o título, enquanto o subtítulo oferece uma resposta dúbia: "Julia Roberts ainda é uma superstar, mas seu reino pode ter chegado ao fim."

Assinada por Ramin Setoodeh, o correspondente de entretenimento da Newsweek, a matéria é no estilo morde-e-sopra. Enaltece o famoso sorriso de Julia, sua capacidade de encantar as platéias, o fato de ter quebrado o "teto de vidro" dos cachês para atrizes, exigindo e ganhando 20 milhões de dólares por filme. Elogia sua dedicação à familia e determinação de se manter longe do circo das "celebridades" de hoje.

Mas no mesmo embalo Setoodeh chama Julia de "velha demais para os padrões de Hollywood" (com 41 anos... alô, Meryl!), e afirma que nenhum de seus trabalhos fora do modelo Julia-superstar deram certo.

Em dois pontos a matéria chega perto de abordar algo sobre o qual vale a pena refletir. No primeiro Setoodeh se contradiz: afirma que a comédia romântica, gênero que fez a glória de Julia, "está extinta", substituída pelas comédias rasgadas com vago clima sentimental de Judd Apatow, dirigidas prioritariamente ao público masculino. Mas logo depois menciona o sucesso de filmes como Mamma Mia, Sex and the City e Ele Não Está Tão a Fim de Você, vistos "75% por mulheres". Será então que para Setoodeh um filme ou um gênero só valem se forem vistos por homens?

No outro ponto ele pode ter chegado perto da verdade: como Jeffrey Katzenberg, então presidente da Disney, previra num famoso memorando interno, 20 anos atrás, podemos ter chegado a um momento em que não é econômica ou criativamente vantajoso fazer filmes com estrelas. Bons conjuntos de elenco, atores sólidos mas não estelares, animação, efeitos, conceitos e idéias podem estar tomando o lugar outrora ocupado por astros de primeira grandeza como Julia Roberts (alguém aqui viu Watchmen pelo elenco? Conhece algum dos atores de Quem Quer Ser um Milionário? Preocupa-se com quem está vestindo a malha do Homem Aranha?).

Não seria o fim do reino de Julia - que é inteligente o bastante para explorar várias opções de carreira, inclusive como produtora - mas a mudança (mais uma vez) do modo de fazer cinema de mercado.