Oi meu lindo to com sdd do meu anjinhu lindo viu
adoro vc dmais viu
boa noite ta bjo do seu bebe d hj e sempre!!!
quarta-feira, 7 de maio de 2008
enfim foi preso!
vejam q fotus lindas!rs adoooooooooooorooo
O juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Júri do Fórum de Santana, recebeu integralmente denúncia do Ministério Público de São Paulo e decretou a prisão preventiva do casal Alexandre Nardoni, 29, e Anna Carolina Jatobá, 24, pai e madrasta da menina Isabella, jogada do 6º andar do prédio em que o casal morava, na zona norte da capital paulista. Agora, eles são réus em processo penal pelo crime.
Após cerca de seis horas de espera em frente ao prédio em que moram os pais de Anna Carolina, em Guarulhos, Alexandre e a mulher saíram algemados às 22h30. Os dois não eram vistos desde o dia 20 de abril, quando concederam entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo. A madrasta de Isabella apareceu com os cabelos ruivos.
Uma multidão de cerca de 600 curiosos atrapalhou o trabalho da polícia. Após muita confusão, ambos foram colocados em uma viatura e levados ao 9º Distrito Policial por uma escolta de aproximadamente 20 veículos, onde assinaram declaração obrigatória da prisão. À 0h30 desta quinta-feira (8), o casal chegou ao IML (Instituto Médico Legal) para exames de praxe.
Alexandre, formado em direito, permanece no 13º Distrito Policial, na Casa Verde, onde existe cela especial para presos com diploma superior. Anna Carolina fica no 97º DP nesta quinta, até abertura de vaga em um centro de detenção provisória.
Na tarde desta quarta (7), ao sair do Fórum de Santana, o advogado Rogério Neres adiantara que o casal se apresentaria espontaneamente à Justiça, “assim como fizeram durante todo o rumo das investigações”. Ele informou também que entrará com habeas corpus imediatamente.
Prisão
Em seu despacho, o juiz considerou a existência de indícios de autoria em relação ao casal. Segundo ele, “a conduta imputada deixa transparecer que se trata de pessoas desprovidas de sensibilidade moral e sem um mínimo de compaixão humana, ainda mais em se tratando do fato de que a vítima seria filha de um deles e enteada do outro”. Leia a íntegra da decisão
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, elogiou a decisão e afirmou que não acredita que o casal consiga habeas corpus. Ele aguarda o desenrolar do processo, com os interrogatórios dos réus. “Se depender da Promotoria, a sociedade terá uma resposta rápida para essa tragédia”, disse.
Como réus, Alexandre e Anna Carolina podem permanecer presos até o julgamento. Segundo o promotor, a prisão acelera o trâmite, já que réus presos possuem prioridade na pauta dos tribunais. “Com eles soltos, haverá uma enorme quantidade de recursos protelatórios que prejudicarão o andamento”, disse em entrevista coletiva, logo após decretada a preventiva.
A Promotoria justificou o pedido não somente pelo clamor público ocasionado por um delito dessa gravidade, como também pela manipulação que o casal teria feito dos fatos e da percepção das pessoas sobre toda a situação, "tudo por meio de imprensa televisionada de grande alcance".
Denúncia
O Ministério Público de São Paulo apresentou denúncia nesta terça-feira (6/5) contra o casal por dois crimes: homicídio com três qualificadoras —por asfixia mecânica (meio cruel), uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima (Isabella estava inconsciente no momento da queda) e com o intuito de garantir a impunidade de delito anterior (o próprio assassinato da menina), além de agravantes; e por fraude processual (manipular a cena do crime com o intuito de enganar a Justiça). A pena vai de 12 a 30 anos de prisão.
ENTENDA todas as acusações (AQUI)
O advogado do casal, Marco Polo Levorin, afirmou que a denúncia é superficial, que ainda não apresentou suas provas e que a defesa sai "fortalecida" após o término do inquérito. Questionou ainda a falta de uma motivação para o crime.
Motivos
Segundo a denúncia, o relacionamento entre Alexandre e Anna Carolina era caracterizado "por freqüentes e acirradas discussões, motivadas principalmente por forte ciúme nutrido pela madrasta em relação à mãe biológica da criança”. Ambos têm, na visão do Ministério Público, um perfil agressivo, demonstrado por relatos sobre brigas e até outras situações envolvendo os filhos.
Naquela noite, Cembranelli diz que há indícios suficientes para se afirmar que ocorreu uma forte discussão e, depois disso, a menina foi agredida com um instrumento contundente. Não se sabe ao certo o motivo. Na seqüência, Anna Carolina apertou o pescoço de Isabella com as mãos, ocasionando uma esganadura, e Alexandre, "incumbido do dever legal de agir para socorrer a própria filha, omitiu-se".
Isabella, ainda desfalecida, foi então jogada pela tela de proteção da janela cortada por Alexandre minutos antes. Enquanto isso, além de concorrer para que este crime ocorresse, Anna Carolina Jatobá alterava o apartamento com o intuito de encobrir o que haviam feito, apagando marcas de sangue, mudando objetos de lugar e lavando peças de roupa.
“Isabella foi jogada ainda com vida. A intenção do casal foi a de dar uma solução a um problema que haviam arranjado, as agressões que haviam feito contra a menina”, afirma o promotor.
Ainda segundo ele, Alexandre utilizou-se de meio cruel para assassinar a própria filha, pois, além de sofrer asfixia e outros ferimentos, ela teria sido jogada ainda com vida. O pai de Isabella teve a conduta considerada mais grave pela denúncia, por ter cometido o crime contra um descendente.
Por fim, o casal é acusado por simular que um ladrão havia invadido o apartamento da família e lançado Isabella da janela. Isso porque, após a queda, Alexandre, já no térreo “preocupava-se em mostrar a todos que havia um invasor no prédio”, diz a denúncia. Pouco depois, Anna Carolina desceu e ofendeu o porteiro, sugerindo falta de segurança no condomínio. "Tudo isso com o intuito de manipular a Justiça", considera Cembranelli.
Próximos passos
O juiz Maurício Fossen já havia decretado a prisão temporária de Alexandre e Anna Carolina no último dia 3 de abril, para preservar as investigações. Oito dias depois, eles conseguiram liminar em habeas corpus do desembargador Caio Eduardo Canguçu de Almeida, que entendeu não haver, até aquele momento, indícios consistentes de que eles cometeram o crime, além de provas de que pudessem atrapalhar o trabalho da polícia.
O mérito do HC está para ser julgado pelo TJ-SP, mas como se refere à prisão temporária, foi prejudicado. Assim, a defesa é obrigada a apresentar um novo pedido.
O interrogatório dos réus está marcado para o próximo dia 28 de maio no Fórum de Santana. Depois, o juiz ouve testemunhas de acusação e defesa. Por fim, as partes apresentam suas alegações finais no processo e o juiz decide se pronuncia o casal, ou seja, se eles serão submetidos a júri popular, como ocorre em casos de homicídio.
O juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Júri do Fórum de Santana, recebeu integralmente denúncia do Ministério Público de São Paulo e decretou a prisão preventiva do casal Alexandre Nardoni, 29, e Anna Carolina Jatobá, 24, pai e madrasta da menina Isabella, jogada do 6º andar do prédio em que o casal morava, na zona norte da capital paulista. Agora, eles são réus em processo penal pelo crime.
Após cerca de seis horas de espera em frente ao prédio em que moram os pais de Anna Carolina, em Guarulhos, Alexandre e a mulher saíram algemados às 22h30. Os dois não eram vistos desde o dia 20 de abril, quando concederam entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo. A madrasta de Isabella apareceu com os cabelos ruivos.
Uma multidão de cerca de 600 curiosos atrapalhou o trabalho da polícia. Após muita confusão, ambos foram colocados em uma viatura e levados ao 9º Distrito Policial por uma escolta de aproximadamente 20 veículos, onde assinaram declaração obrigatória da prisão. À 0h30 desta quinta-feira (8), o casal chegou ao IML (Instituto Médico Legal) para exames de praxe.
Alexandre, formado em direito, permanece no 13º Distrito Policial, na Casa Verde, onde existe cela especial para presos com diploma superior. Anna Carolina fica no 97º DP nesta quinta, até abertura de vaga em um centro de detenção provisória.
Na tarde desta quarta (7), ao sair do Fórum de Santana, o advogado Rogério Neres adiantara que o casal se apresentaria espontaneamente à Justiça, “assim como fizeram durante todo o rumo das investigações”. Ele informou também que entrará com habeas corpus imediatamente.
Prisão
Em seu despacho, o juiz considerou a existência de indícios de autoria em relação ao casal. Segundo ele, “a conduta imputada deixa transparecer que se trata de pessoas desprovidas de sensibilidade moral e sem um mínimo de compaixão humana, ainda mais em se tratando do fato de que a vítima seria filha de um deles e enteada do outro”. Leia a íntegra da decisão
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, elogiou a decisão e afirmou que não acredita que o casal consiga habeas corpus. Ele aguarda o desenrolar do processo, com os interrogatórios dos réus. “Se depender da Promotoria, a sociedade terá uma resposta rápida para essa tragédia”, disse.
Como réus, Alexandre e Anna Carolina podem permanecer presos até o julgamento. Segundo o promotor, a prisão acelera o trâmite, já que réus presos possuem prioridade na pauta dos tribunais. “Com eles soltos, haverá uma enorme quantidade de recursos protelatórios que prejudicarão o andamento”, disse em entrevista coletiva, logo após decretada a preventiva.
A Promotoria justificou o pedido não somente pelo clamor público ocasionado por um delito dessa gravidade, como também pela manipulação que o casal teria feito dos fatos e da percepção das pessoas sobre toda a situação, "tudo por meio de imprensa televisionada de grande alcance".
Denúncia
O Ministério Público de São Paulo apresentou denúncia nesta terça-feira (6/5) contra o casal por dois crimes: homicídio com três qualificadoras —por asfixia mecânica (meio cruel), uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima (Isabella estava inconsciente no momento da queda) e com o intuito de garantir a impunidade de delito anterior (o próprio assassinato da menina), além de agravantes; e por fraude processual (manipular a cena do crime com o intuito de enganar a Justiça). A pena vai de 12 a 30 anos de prisão.
ENTENDA todas as acusações (AQUI)
O advogado do casal, Marco Polo Levorin, afirmou que a denúncia é superficial, que ainda não apresentou suas provas e que a defesa sai "fortalecida" após o término do inquérito. Questionou ainda a falta de uma motivação para o crime.
Motivos
Segundo a denúncia, o relacionamento entre Alexandre e Anna Carolina era caracterizado "por freqüentes e acirradas discussões, motivadas principalmente por forte ciúme nutrido pela madrasta em relação à mãe biológica da criança”. Ambos têm, na visão do Ministério Público, um perfil agressivo, demonstrado por relatos sobre brigas e até outras situações envolvendo os filhos.
Naquela noite, Cembranelli diz que há indícios suficientes para se afirmar que ocorreu uma forte discussão e, depois disso, a menina foi agredida com um instrumento contundente. Não se sabe ao certo o motivo. Na seqüência, Anna Carolina apertou o pescoço de Isabella com as mãos, ocasionando uma esganadura, e Alexandre, "incumbido do dever legal de agir para socorrer a própria filha, omitiu-se".
Isabella, ainda desfalecida, foi então jogada pela tela de proteção da janela cortada por Alexandre minutos antes. Enquanto isso, além de concorrer para que este crime ocorresse, Anna Carolina Jatobá alterava o apartamento com o intuito de encobrir o que haviam feito, apagando marcas de sangue, mudando objetos de lugar e lavando peças de roupa.
“Isabella foi jogada ainda com vida. A intenção do casal foi a de dar uma solução a um problema que haviam arranjado, as agressões que haviam feito contra a menina”, afirma o promotor.
Ainda segundo ele, Alexandre utilizou-se de meio cruel para assassinar a própria filha, pois, além de sofrer asfixia e outros ferimentos, ela teria sido jogada ainda com vida. O pai de Isabella teve a conduta considerada mais grave pela denúncia, por ter cometido o crime contra um descendente.
Por fim, o casal é acusado por simular que um ladrão havia invadido o apartamento da família e lançado Isabella da janela. Isso porque, após a queda, Alexandre, já no térreo “preocupava-se em mostrar a todos que havia um invasor no prédio”, diz a denúncia. Pouco depois, Anna Carolina desceu e ofendeu o porteiro, sugerindo falta de segurança no condomínio. "Tudo isso com o intuito de manipular a Justiça", considera Cembranelli.
Próximos passos
O juiz Maurício Fossen já havia decretado a prisão temporária de Alexandre e Anna Carolina no último dia 3 de abril, para preservar as investigações. Oito dias depois, eles conseguiram liminar em habeas corpus do desembargador Caio Eduardo Canguçu de Almeida, que entendeu não haver, até aquele momento, indícios consistentes de que eles cometeram o crime, além de provas de que pudessem atrapalhar o trabalho da polícia.
O mérito do HC está para ser julgado pelo TJ-SP, mas como se refere à prisão temporária, foi prejudicado. Assim, a defesa é obrigada a apresentar um novo pedido.
O interrogatório dos réus está marcado para o próximo dia 28 de maio no Fórum de Santana. Depois, o juiz ouve testemunhas de acusação e defesa. Por fim, as partes apresentam suas alegações finais no processo e o juiz decide se pronuncia o casal, ou seja, se eles serão submetidos a júri popular, como ocorre em casos de homicídio.
by Avril Lavigne
You're so good to me baby baby
I want to lock you up in my closet, where no one's around
I want to put your hand in my pocket, because you're allowed
I want to drive you into the corner, and kiss you without a sound
I want to stay this way forever, I'll say it loud
Now you're in and you can't get out
You make me so hot
Make me wanna drop
You're so ridiculous
I can barely stop
I can hardly breathe
You make me wanna scream
You're so fabulous
You're so good to me Baby Baby
You're so good to me Baby Baby
I can make you feel all better, just take it in
And I can show you all the places, you've never been
And I can make you say everything, that you never said
And I will let you do anything, again and again
Now you're in and you can't get out
You make me so hot
Make me wanna drop
You're so ridiculous
I can barely stop
I can hardly breathe
You make me wanna scream
You're so fabulous
You're so good to me Baby Baby
You're so good to me Baby Baby
Kiss me gently
Always I know
Hold me love me
Don't ever go
You make me so hot
Make me wanna drop
You're so ridiculous
I can barely stop
I can hardly breathe
You make me wanna scream
You're so fabulous
You're so good to me
You make me so hot
Make me wanna drop
You're so ridiculous
I can barely stop
I can hardly breathe
You make me wanna scream
You're so fabulous
You're so good to me Baby Baby
You're so good to me Baby Baby
You're so good
=*@.@*=
vou deixar aqui algumas das frases q vc me manda todo dia de manhã e q me faz muito bem com certeza!
"Há momentos na vida em que se deveria calar... e deixar que o silêncio falasse ao coração; Pois há sentimentos que a linguagem não expressa... e há emoções que as palavras não sabem traduzir..."
"As únicas pessoas normais são aquelas que você não conhece bem."
"O amor e o desejo são as asas do espírito das grandes façanhas."
"Viva com tanto amor no coração que, se por engano você for para o inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao paraíso!"
"Deus Nosso Senhor quis que eu fosse amigo do meu pai, e isto, evidentemente, evitou que tivesse más amizades."
TE DESEJO UM DIA MARAVILHOSO."
"A grande diferença está nos pequenos detalhes. Um vinho pode custar dez ou vinte vezes mais do que outro por ser um pouco melhor, mas ele nunca será dez ou vinte vezes melhor. Isso nos serve como lição de vida. Dê toda atenção aos pequenos detalhes que a grande maioria não consegue perceber."
"A felicidade existe... Não fora de nós, onde em geral a procuramos; mas, dentro de nós, onde raras vezes a encontramos."
"O beijo é um modo cômodo e muito agradável de se interromper uma conversa na qual as palavras não são suficientes."
"É preciso grande sabedoria só para perceber a extensão da própria ignorância."
UM OTIMO DOMINGO E UM COMEÇO DE SEMANA MARAVILHOSO PRA VOCÊ.
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