Já são 54 casos oficiais de óbito por dengue no Rio de Janeiro. As últimas mortes foram de três meninas, de 12, sete e seis anos. O número de pessoas que contraíram a doença, apenas até o mês de março de 2008, já ultrapassa a marca dos 30 mil apenas na capital e beira os 50 mil em todo o estado. A epidemia de dengue assusta o Rio de Janeiro.
Sim, epidemia. Agora é oficial: o prefeito Cesar Maia, que até então negava a existência de uma epidemia, diz que já gastou mais de 40 milhões de reais para combater a doença e agora reconhece o surto epidêmico. O desespero dos cariocas talvez seja compartilhado pelo próprio prefeito, que, na Bahia, foi à Igreja do Bonfim e rezou para que o mosquito Aedes aegypti voasse para longe da Cidade Maravilhosa.
O fato é que a luta contra a dengue precisa partir da união do governo com a população. Além de medidas e gastos para atender a parcela da população que já contraiu a doença, a prevenção é algo muito importante nessa batalha.
Como fazer a sua parte?
Para que não nasçam as larvas do mosquito Aedes aegypti, todos precisam agir juntos para evitar que existam locais com água parada e limpa - onde elas se desenvolvem.
Deve haver atenção especial em locais como vasos de plantas, ralos, piscinas etc.. Nada de deixar pneus, garrafas ou potes com água por aí.
É extremamente importante que todos tomem os devidos cuidados, pois mesmo que você não dê chance ao mosquito, o seu vizinho pode ser displicente. E o mosquito dele pode picar você.
Como se proteger?
A fêmea do mosquito é a responsável pela epidemia, pois é ela quem transmite a doença. O que atrai a fêmea do Aedes aegypti são os odores expelidos pelo ser humano. Por isso, logo se cogitou que ingerir certas substâncias, que fossem expelidas pela pele, alterassem os odores e confundissem o mosquito.
Produtos como o alho, o inhame e o complexo B, quando ingeridos, de fato alteram os odores corporais quando são expelidos e isso afasta a fêmea do mosquito. O grande problema é que, para que os produtos ingeridos causem tal efeito, a quantidade deverá ser excessiva - o que pode causar complicações na saúde da pessoa. O complexo B, por exemplo, para proteger contra o mosquito, precisa ser tomado em tal quantidade que causaria toxidez.
A melhor forma de se proteger é, portanto, o uso de produtos que alterem o cheiro da pele para que o mosquito não saiba onde está o homem. Repelentes e perfumes, por exemplo, são boas opções para confundir o mosquito.
Contudo, é melhor prevenir do que remediar. O Rio de Janeiro é um local favorável ao mosquito Aedes aegypti pela sua localização e seu clima. Assim, o melhor que o carioca pode fazer na luta contra a dengue é tomar os devidos cuidados para evitar ao máximo o surgimento de novas larvas.
Sim, epidemia. Agora é oficial: o prefeito Cesar Maia, que até então negava a existência de uma epidemia, diz que já gastou mais de 40 milhões de reais para combater a doença e agora reconhece o surto epidêmico. O desespero dos cariocas talvez seja compartilhado pelo próprio prefeito, que, na Bahia, foi à Igreja do Bonfim e rezou para que o mosquito Aedes aegypti voasse para longe da Cidade Maravilhosa.
O fato é que a luta contra a dengue precisa partir da união do governo com a população. Além de medidas e gastos para atender a parcela da população que já contraiu a doença, a prevenção é algo muito importante nessa batalha.
Como fazer a sua parte?
Para que não nasçam as larvas do mosquito Aedes aegypti, todos precisam agir juntos para evitar que existam locais com água parada e limpa - onde elas se desenvolvem.
Deve haver atenção especial em locais como vasos de plantas, ralos, piscinas etc.. Nada de deixar pneus, garrafas ou potes com água por aí.
É extremamente importante que todos tomem os devidos cuidados, pois mesmo que você não dê chance ao mosquito, o seu vizinho pode ser displicente. E o mosquito dele pode picar você.
Como se proteger?
A fêmea do mosquito é a responsável pela epidemia, pois é ela quem transmite a doença. O que atrai a fêmea do Aedes aegypti são os odores expelidos pelo ser humano. Por isso, logo se cogitou que ingerir certas substâncias, que fossem expelidas pela pele, alterassem os odores e confundissem o mosquito.
Produtos como o alho, o inhame e o complexo B, quando ingeridos, de fato alteram os odores corporais quando são expelidos e isso afasta a fêmea do mosquito. O grande problema é que, para que os produtos ingeridos causem tal efeito, a quantidade deverá ser excessiva - o que pode causar complicações na saúde da pessoa. O complexo B, por exemplo, para proteger contra o mosquito, precisa ser tomado em tal quantidade que causaria toxidez.
A melhor forma de se proteger é, portanto, o uso de produtos que alterem o cheiro da pele para que o mosquito não saiba onde está o homem. Repelentes e perfumes, por exemplo, são boas opções para confundir o mosquito.
Contudo, é melhor prevenir do que remediar. O Rio de Janeiro é um local favorável ao mosquito Aedes aegypti pela sua localização e seu clima. Assim, o melhor que o carioca pode fazer na luta contra a dengue é tomar os devidos cuidados para evitar ao máximo o surgimento de novas larvas.
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